sábado, 14 de abril de 2007

A escrita da alma

Curta, como qualquer prazer em que se distingue o clímax do tântrico, a minha escrita é entrecruzada por espasmos de silêncio e fervores de ausência que não entendo, não explico, nem procuro. Apetecem-me.
Sinto-me bem, sei que gostas de me ouvir dizer isto. Viste-me sorrir de bem com o mundo e gravaste a imagem no teu quadro, interiorizado como a arte de pintar, "yet", tão fácil de sonhar.
Sonha comigo...

2 comentários:

Anónimo disse...

Da escrita entrecruzada por silêncios e fervores sente-se o prazer tântrico de quem sonha e de quem, sorrindo, é objecto de pintura. Recordação gravada, num climax prolongado por ausências, mas onde o toque é real.

Bons sonhos, sempre de bem com o mundo!

Anónimo disse...

Não te encontro em ti. Buscas um além-mar cujas ondas pensas domar, o infinito da cor, a clave de sol da palavra a dizer.
Onde estás?